Três palpites do Qlik até 2021
A época de fazer previsões normalmente é no início do ano. Mas, não queremos falar de como será o mês ou o ano. Vamos falar como serão os próximos cinco anos. As nossas suposições são baseados nos estudos e observação de James Richardson, estrategista de Business Analytics da Qlik, que conseguiu olhar cinco anos à frente. Então vamos lá, em 2021:
Os tomadores de decisão utilizarão ferramentas de análise imersivas e compartilhadas
O Business Intelligence hoje tem foco em dispositivos pequenos, mas logo irá para equipamentos touchscreen enormes (do tamanho de uma parede). Os novos equipamentos permitirão que equipes inteiras trabalhem juntas com a visão completa das informações em tempo real. Se pesquisas apontam que em 39% dos casos, decisões não são tomadas por causa de desentendimentos, essas ferramentas vão colaborar para que todos trabalhem juntos.
2- O BI ajudará uma gama mais completa de estilos de aprendizagem humanos
Como nem todas as pessoas absorvem as informações de forma visual e alguns seres humanos utilizam uma mistura individual de inputs sensoriais para aprender, como auditiva, visual e sinestésica, até 2021, o BI terá modelos de entrega de informação para todos esses estilos. Assim, para alunos auditivos haverá narrativas que descrevem a forma dos dados selecionados ou o conteúdo de um gráfico. Da mesma forma, impressões 3D podem ajudar a criar gráficos para os sinestésicos, que trabalham melhor quando podem, de fato, tocar nas coisas.
3- O analfabetismo de dados terá diminuído
Inevitavelmente as pessoas vão ficar mais confortáveis com as formas de visualização de dados ao longo dos próximos anos e aprenderão a ler e usar os insights em gráficos com mais facilidade. As grandes corporações exigirão a capacidade de interpretação de dados, porque ter uma equipe “alfabetizada” será uma vantagem competitiva. Além disso, pessoas tiraram proveito do BI na vida pessoal, pois os indivíduos passarão a usar seus próprios dados, cada vez mais presentes nos dispositivos, para realizar análises e buscar melhorias pessoais.
Ou seja, o BI será algo natural e comum, mas claro que quem começar na frente, se destacará neste futuro próximo.
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