Grande parte das empresas brasileiras de TI não usa BI, mas planejam aderir!
Mais de 70% das empresas brasileiras de tecnologia não utilizam Business Intelligence (B.I.) e se baseiam apenas em dados imprecisos para tomar decisões importantes do negócio. A pesquisa foi realizada em fevereiro com mais de 400 empresas pela Resultados Digitais, referência em marketing digital no país. A mesma afirma que este dado é preocupante uma vez que a Inteligência de Negócio permite crescimento sustentável.
O levantamento apontou que apenas 28% das empresas de tecnologia respondentes adotam ferramentas de Business Intelligence (BI), que atuam na geração de informações de inteligência para o gerenciamento de dados, relatórios e gestão de performance. A avaliação afirma que esse é um dado preocupante uma vez que a inteligência de negócio permite crescimento sustentável.
Porém, uma pesquisa global realizada pela Forbes Insights e patrocinada pela Qlik mostrou que 60% das empresas planeja acelerar investimentos em soluções de Business Intelligence. Essa pesquisa também entrevistou mais de 400 profissionais de TI e negócios. Segundo o levantamento, as organizações estão adotando ambientes self-service, em que os usuários podem assumir o controle de sua própria análise, modelagem, visualização e tomada de decisão.
Além disso, cerca de dois terços dos participantes acreditam que a análise de dados self-service oportuniza a vantagem competitiva. A pesquisa também apontou que 54% dos entrevistados acreditam que melhorar a visualização de dados é um imperativo estratégico; 40% concordam que modelos de análise de autoatendimento criam uma vantagem competitiva significativa.
Mais da metade das empresas, 54%, dizem que estão buscando a criação de um centro de excelência para melhorar seu desempenho de dados self-service. E cerca de 75% dos entrevistados dizem que hoje estão dirigindo seus departamentos de TI com o objetivo de expandir o acesso a dados.
Dentre os benefícios do BI self-service os entrevistados destacaram a identificação de oportunidades de negócios (citada por 69%), sua precificação otimizada ou dinâmica (65%) e a mensuração de produtividade (63%).
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